Currículo en Ciencias Naturales.. Inés Andrea Sanabria Totaitive
Читать онлайн книгу.al lanzar redes en este océano de densos análisis curriculares para que, con la enseñanza y el aprendizaje de las Ciencias Naturales, se formen mujeres y hombres más críticos y responsables por un planeta mejor y más justo. Ofrezco dos opciones: una para la alfabetización científica y la otra para la búsqueda de actitudes indisciplinarías.
O livro por si só se faz saboroso. Vou ser pretensioso com meu exordiar. Pretendo aditar duas breves coletas que fiz ao lançar redes neste oceano de densas análises curriculares para que com o ensino e a aprendizagem de Ciências da Natureza se formem mulheres e homens mais críticos e responsáveis por um Planeta melhor e mais justo. Ofereço duas pitadinhas: uma de alfabetização científica e outra de busca de posturas indisciplinares.
Creo que se puede pensar más ampliamente sobre las posibilidades de hacer que los estudiantes comprendan mejor la ciencia del Universo. La ciencia puede considerarse como un lenguaje construido por hombres y mujeres para explicar nuestro mundo natural. Sí, también por las mujeres, como lo discuto en mi libro ¿A Ciência é masculina? É, sim senhora!’ (Chassot, 2019). Comprender este idioma (de la Ciencia), como entendemos algo escrito en una lengua que conocemos (por ejemplo, cuando entendemos el texto escrito en español), es poder entender el idioma en el que se está escribiendo el lenguaje. También es verdad que nuestras dificultades en el texto en el idioma que no dominamos se pueden comparar en los malentendidos para explicar muchos de los fenómenos que ocurren en la naturaleza. Por ejemplo, es probable que algunos de los lectores de este texto no puedan distinguir si una página de un libro o revista está escrita en sueco o danés, tal como debería haber personas nórdicas, que pueden no reconocer la diferencia entre un texto en portugués y uno en español. Esta es una analogía que busco cuando hablo de la ciencia como un lenguaje, como lo es en Chassot (2018).
Acredito que se possa pensar mais amplamente nas possibilidades de fazer com que alunos e alunas, ao entender a Ciência, possam compreender melhor as manifestações do Universo. A Ciência pode ser considerada como uma linguagem construída pelos homens e pelas mulheres para explicar o nosso mundo natural. Sim, pelas mulheres também, como discuto no livro A Ciência é masculina? É, sim senhora! (Chassot, 20i9). Compreendermos essa linguagem (da Ciência) — como entendemos algo escrito numa língua que conhecemos (por exemplo, quando se entende um texto escrito em espanhol) — é podermos compreender a linguagem na qual está (sendo) escrita a natureza. Também é verdade que nossas dificuldades diante de um texto em uma língua que não dominamos podem ser comparadas com as incompreensões para explicar muitos dos fenômenos que ocorrem na natureza. Por exemplo, é provável que alguns dos leitores deste texto não saibam distinguir se uma página de um livro ou de uma revista está escrito em sueco ou em dinamarquês, assim como deve haver nórdicos, que talvez não reconheçam a diferença entre um texto em português e um em espanhol. Essa é a analogia que busco quando falo na Ciência como uma linguagem, como está em Chassot (2000; 2018).
Escribí en un texto que no es tan reciente (Chassot, 2003) que comprender la ciencia también nos facilita contribuir para controlar y predecir las transformaciones que ocurren en la naturaleza. Por lo tanto, podremos hacer estos cambios propuestos para que conduzcan a una mejor calidad de vida. Es decir, si desea colaborar para que estos cambios que involucran nuestra vida diaria se realicen para que tengamos mejores condiciones de vida. Esto es muy significativo.
Escrevi em um texto já não tão recente (Chassot, 2003) que entender a Ciência nos facilita, também, que possamos contribuir para controlar e prever as transformações que ocorrem na natureza. Assim, teremos condições de fazer que estas transformações sejam propostas para que conduzam a uma melhor qualidade de vida. Isso é, se quer colaborar para que estas transformações que envolvam o nosso cotidiano sejam conduzidas para que tenhamos melhores condições de vida. Isso é muito significativo.
Entre las muchas ciencias, la química, por ejemplo, es una que estudia cómo las sustancias se transforman y son transformadas en otras sustancias. Por lo tanto, al definir los objetos de cada una de las ciencias que conocemos, como física, biología, geología, entre otras. nos damos cuenta de las muchas interacciones y, particularmente, las intersecciones entre esos ‘mentefactos’ culturales. En este conjunto tenemos las ciencias de la naturaleza. Aquí, aún podríamos incluir especializaciones de algunos campos muy específicos como la astrofísica, la geoquímica, la bioquímica. Si observamos, por ejemplo, las llamadas ciencias humanas: sociología, economía, educación y consideramos sus relaciones con las llamadas eiencias de la naturaleza, y sumamos otras ramas de las ciencias, tendremos ciencia, cada vez más marcada por múltiples interconexiones.
Dentre as muitas Ciências, a Química, por exemplo, é aquela que estuda como as substâncias se transformam e são transformadas em outras substâncias. Assim, ao definirmos os objetos de cada uma das Ciências que conhecemos, como a Física, a Biologia, a Geologia etc. nos damos conta das muitas interações e, particularmente, intersecções entre esses mentefatos culturais. Temos nesse conjunto as Ciências da Natureza. Aqui, ainda poderíamos incluir especializações de alguns campos muito específicos como a astrofísica, a geoquímica, a bioquímica. Se olharmos, por exemplo, as chamadas Ciências Humanas: a Sociologia, a Economia, a Educação e considerarmos as relações destas com as chamadas Ciências da Natureza, e a elas adicionarmos outros ramos das Ciências, teremos a Ciência, cada vez mais marcada por múltiplas interconexões.
Como ninguno de los problemas centrales de la vida puede abordarse sin múltiples conexiones con otros problemas vitales, resulta que parece imposible resolver ese problema en el que tenemos experiencia. Es necesario pensar, dejando de lado nuestras especializaciones, transgrediendo los límites de nuestras disciplinas y proponiendo acciones que traigan la marca de lo que se presenta, para las ciencias sociales en Del Percio (2006) y para las ciencias naturales en Chassot (2016), en una etapa más audaz, pero más realista, asumiremos una escuela indisciplinada. En esta escuela indisciplinada, el prefijo in tiene al menos tres acciones:
a) el prefijo in en el sentido de incluir desde dentro de la disciplina misma, caer dentro de otras disciplinas; son las acciones que vamos a tomar para ubicar nuestros detalles en otras disciplinas. Acciones como las traducidas por imposición, intromisión, incesto, invasión...
b) siguiendo el mismo sentido que el prefijo in, se trata de incorporar elementos, métodos y conocimientos de otras disciplinas; aquí parece más evidente cuánto tenemos que buscar en otras disciplinas, el “mundo” pequeño o específico de nuestra disciplina no es suficiente para nosotros. Actividades como las que tenemos en verbos como inhalar, ingerir...
c) el prefijo in como negación, trata de negar la disciplina en el sentido etimológico del término; aquí la propuesta parece ser más radical o innovadora: se trata de rebelarnos de la coerción hecha por las disciplinas que, como un látigo, nos doblegan sobre la sumisión. Acciones como las expresadas para revertir, intolerar, no habitar...
Como nenhum dos problemas centrais da vida é possível ser abordado sem múltiplas conexões com outros problemas vitais, resulta que parece impossível de solucionarmos aquele problema no qual temos expertise. É preciso pensar, deixando de lado as nossas especializações, transgredindo as fronteiras de nossas disciplinas e propormos ações que tragam a marca daquilo que, se apresenta, para as Ciências Sociais em Del Percio (2006) e para as Ciências da Natureza em Chassot (2016), numa etapa mais audaciosa — mas, mais realista — estaremos assumindo uma Escola indisciplinar. Nesta Escola indisciplinar o prefixo in tem pelo menos três ações:
a) o prefixo in no sentido de incluir a partir da própria disciplina, meter-se dentro de outras disciplinas; são as ações que vamos fazer para colocar nossas especificidades em outras disciplinas. Ações como aquelas traduzidas por impor-se, intrometer-se, incestar, invadir ...
b) seguindo o mesmo sentido do prefixo in, trata-se de incorporar elementos, métodos e conhecimento de outras disciplinas; aqui parece mais evidente o quanto temos de buscar nas outras disciplinas, não nos bastando o ‘mundo’ pequeno ou específico de nossa disciplina. Atividades como as que temos em verbos como inalar, ingerir...
c) o prefixo in como negação, trata de negar a disciplina no sentido etimológico do termo; aqui a proposta parece ser mais radical ou inovadora: trata-se